Concrecoisa Contrasteu

As mudanças fazem parte da vida. De outra forma, diretamente ao assunto em questão, digo que vida é mudança. 
 
Como vida é mudança, tudo passa e tudo é movimento. Com a concrecoisa, não seria diferente.

A Concrecoisa Contrasteu (Contraste + eu) remete aos últimos acontecimentos que agitaram o Brasil.

O contraste é o grito do povo nas ruas.

Dentro de cada um, o contraste atua como força individual que rege cada amanhecer, cada alvorada, cada mudança. 

Contrate é também o crepúsculo do silêncio do povo oprimido e, até uns dias atrás, sem mobilização.

Acordei em contraste.

Foram os gritos das ruas.

Não poderia ser de outra forma diante dos fatos em explosão.

Represento um pouco estas transformações na síntese da minha própria imagem, um contraste de quem acordou feliz com os gritos que transformaram o tempo de agora.

Concrecoisa Estopim II

O povo continua nas ruas do Brasil.

A Concrecoisa Estopim II acompanha a revolta dos donos deste país sugado pelos exploradores e corruptos.

O povo cansou dos governos que não cuidam das coisas básicas.

O povo está nas ruas para pedir um Brasil melhor.

O povo descobriu com as redes sociais que não precisa de nenhum líder.

Os líderes morreram com a chegada da contemporaneidade.

Os líderes fracassaram aceitando a corrupção e levando a sua “pontinha” nas negociações por debaixo dos olhos da lei cega. 

Os líderes fracassados vivem presos às revoltas dos séculos passados e com os bolsos cheio$.

Hoje, cada pessoa é uma liderança, basta estar conectado.

O povo é uma liderança em si.

O povo na rua é a extensão das redes sociais.

A revolução invisível só está começando.

ESTOPIM

Estão brincando com a paciência do povo brasileiro. 

E olhe, não tem partido político no controle das ações sociais, o que é um fenômeno dos mais belos de uma democracia. 

Estamos vivendo o "Inverno verde-amarelo". 

É preciso rever os gastos públicos.

É preciso priorizar o que é básico para o povo viver melhor.

É preciso estar nas ruas para acabar de vez com a corrupção.

É preciso estar nas ruas e mostrar que o povo não é mais otário.

É preciso ocupar as ruas para acabar com a violência epidêmica.

É preciso mostrar à Justiça que o bandido tem que ficar preso. 

É preciso fazer o agora. 

O agora é o povo. 

O agora é a democracia, que é o povo.

Calar jamais!  

O povo unido não se cala jamais!!!!

Concrecoisa Idade

A idade é um presente do tempo.

Feliz é a pessoa que assiste a idade aumentar, ano após ano.

Como o tempo corre na idade, naturalmente a experiência se incrusta no dorso da pessoa, vestindo-a com um manto sagrado: a sabedoria da vida.

E se o tempo vivido é a metade do um século, então, o desejo de andar na outra metade abre a perspectiva de brincar com a longevidade.

Assim, a idade da idade no tempo do tempo faz aflorar recordação e desejo.

Na idade de cada um, seja qual seja o dia de comemoração, o ontem pulula desconexo no agora, na nova idade.

Em mim, parece que tudo começou ontem, um ontem que tem data: 13 de junho de 1963. 

Parece..., me engana a memória.

Parece..., lhe engana a memória.

Obrigado tempo pela idade da experiência!

E você, se achar que vale a pena, agradeça também. Não faz mal nenhum.

Concrecoisa Pedras no Caminho

As pedras estão espalhadas pelo caminho. 

As pedras são as pedras (não é uma redundância).

As pedras são as pessoas e são os problemas.

Nós somos ou poderemos ser uma pedra, ou mais, no caminho do outro, como o outro pode ser e muitas vezes é uma pedra, ou mais, em nosso caminho.

Faço esta reflexão, por meio da Concrecoisa Pedras no Caminho, para me livrar das pedras que aparecem pelo meu caminho.

A incompreensão do outro, por exemplo, é uma pedra no caminho. É lamentável ver que as pessoas (pedras) incompreensivas estão espalhadas por aí.

Cuidado, você que anda desprevenido. A pedra no caminho é a pessoa que poderia ser um exemplo de caminho sem obstáculos.

Essas pedras serão lembranças do passado, um passado para ser esquecido e comentado com risadaria.

Vou citar alguns nomes dessas pedras humanas.

Deixa pra lá... 

Não vale a pena falar das pedras que não rolam e não combinam com a alegria de viver.