Imagine-se
no Pelourinho, em Salvador, na Bahia, degustando uma sensacional moqueca de
peixe inventariada em “A arte culinária na Bahia” pelo intelectual Manuel
Querino.
Amplifique
a cena tendo como anfitriã a dramaturga e escritora Aninha Franco, que na sua
República AF proporcionou esse manjar dos deuses, uma delícia baiana que
carrega em si cores, sabores e aromas.
Aninha
Franco possibilitou esse momento especial para mim e o amigo José Pacheco Maia
Filho, na última terça-feira (17).
O
papo fluiu livre, leve e solto pelas campinas culturais e num horizonte florido
pelos livros.
Manuel
Querino estava ali, entre nós, sorrindo com a reedição pela Câmara Municipal de
Salvador de “As artes na Bahia” e “Artistas Bahianos”, uma iniciativa do
presidente da Casa, vereador Leo Prates, e de Pacheco, coordenador editorial.
Aninha
Franco ficou muito feliz com os livros. Ela vem ao longo dos anos mostrando a
importância de Manuel Querino para a cultura brasileira. Sim, cultura brasileira!
Ela
é também uma incansável guerreira que atua na linha de frente disseminando saberes e livros,
sobretudo a coisa fascinante chamada de baianidade.
O
amigo em comum José de Jesus Barreto também caminha pelas campinas ancestrais da
baianidade.
E para não deixar o tempo apagar da minha memória esse encontro fantástico, deixo em forma de concrecoisa esse momento ímpar.
Termino essa homenagem a Aninha Franco com ecos de gratidão, assim:
Termino essa homenagem a Aninha Franco com ecos de gratidão, assim:
Franca
Muito
Franca
Franca
demais
Assim
é Aninha
Da
cultura maior
Dos
livros
Da
culinária
Das
letras
Da
baianidade
De
Querino, o Manuel
De
tudo que preserva o saber viver
Tradução
do agir Franco
Virtude
pulsante
Uma
guerreira armada
De
amor
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